
A partir do começo de 2013, pontos da capital mostrarão o tempo de espera dos ônibus e terão iluminação, recursos avançados em comparação às condições precárias das paradas espalhadas pela cidade.
Segundo o Estadão.com, que teve acesso aos protótipos instalados no Pavilhão de Exposições do Anhembi, o aspecto dos novos modelos será futurista. Em nada lembram os de hoje em dia, alguns de concreto, criados há mais de 20 anos pela Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), extinta em 1995.
As novas paradas de ônibus deverão ter obrigatoriamente piso tátil e informações em braile. O projeto é parte da segunda fase da Lei Cidade Limpa, implementada em 2007 para regular a mídia exterior na capital. A empresa vencedora da licitação deverá se comprometer a instalar os pontos e a fazer manutenção. Em troca, poderá explorar o local comercialmente.
Participam da disputa os consórcios Pra SP, formado pelas empresas Odebrecht, Kalítera e Rádio e Televisão Bandeirantes (MG), e o Os Abrigos de São Paulo, do grupo JCDecaux. O primeiro deles propõe cinco modelos high-tech, com os quais os usuários poderão interagir, e cuja estrutura permite inserção de publicidade digital. O outro aposta em dois modelos com formas arredondadas e leves, segundo o Estadão.
Depois de selecionado o modelo vencedor, caberá à São Paulo Transportes (SP Trans), responsável pelo sistema de ônibus na capital, decidir onde serão colocados os abrigos e totens.
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