Filha de Cornélio Ribeiro Lopes, porteiro do prédio de 20 andares que desabou na noite de quarta-feira (25) no Centro do Rio, Sandra Maria Ribeiro Lopes deixou por volta das 11h desta quinta-feira (26) a Câmara dos Vereadores, onde foi montado um posto de informações para familiares de desaparecidos. Ela foi para o Instituto Médico Legal fazer o reconhecimento de um corpo, que pode ser o do pai dela.
"Acharam um corpo com o aparelho celular do meu pai no bolso", contou ela, com lágrimas nos olhos, mas ainda dizendo ter esperança de que não seria seu pai, porteiro do prédio há 20 anos. Ela saiu num carro da prefeitura acompanhada por agentes da Defesa Civil.
O acidente ocorreu por volta das 20h30 de quarta-feira (25). Um prédio de 20 andares, outro de 10 e um imóvel de quatro pavimentos ficaram em ruínas. O trânsito nas ruas situadas nas imediações do Theatro Municipal foi interditado nesta quinta.
Feridos e desaparecidos
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, seis pessoas ficaram feridas. Até o fim da manhã de quinta, três seguiam internadas no Hospital Souza Aguiar. O quadro mais grave é o da mulher que teve lesão no couro cabeludo e passou por cirurgia.
A subsecretária de Assistência Social do município do Rio de Janeiro, Fátima Nascimento, disse no fim desta manhã que 21 famílias buscavam por parentes que estavam nos prédios. Os parentes foram levados para uma sala na Câmara Municipal, onde aguardavam informações sobre os trabalhos.
Antes da localização do primeiro corpo, o prefeito Eduardo Paes disse que as equipes buscavam 19 pessoas desaparecidas. Segundo o prefeito, o número, no entanto, poderia ser alterado, já que ainda não havia uma lista oficial.
Segundo Paes, a principal hipótese é que o desabamento tenha sido causado por um dano estrutural, já que não há informações sobre explosão ou vazamento de gás. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) informou que obras "ilegais", sem registro no conselho ou na prefeitura, eram realizadas no 16º andar.
"Acharam um corpo com o aparelho celular do meu pai no bolso", contou ela, com lágrimas nos olhos, mas ainda dizendo ter esperança de que não seria seu pai, porteiro do prédio há 20 anos. Ela saiu num carro da prefeitura acompanhada por agentes da Defesa Civil.
O acidente ocorreu por volta das 20h30 de quarta-feira (25). Um prédio de 20 andares, outro de 10 e um imóvel de quatro pavimentos ficaram em ruínas. O trânsito nas ruas situadas nas imediações do Theatro Municipal foi interditado nesta quinta.
Feridos e desaparecidos
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, seis pessoas ficaram feridas. Até o fim da manhã de quinta, três seguiam internadas no Hospital Souza Aguiar. O quadro mais grave é o da mulher que teve lesão no couro cabeludo e passou por cirurgia.
A subsecretária de Assistência Social do município do Rio de Janeiro, Fátima Nascimento, disse no fim desta manhã que 21 famílias buscavam por parentes que estavam nos prédios. Os parentes foram levados para uma sala na Câmara Municipal, onde aguardavam informações sobre os trabalhos.
Antes da localização do primeiro corpo, o prefeito Eduardo Paes disse que as equipes buscavam 19 pessoas desaparecidas. Segundo o prefeito, o número, no entanto, poderia ser alterado, já que ainda não havia uma lista oficial.
Segundo Paes, a principal hipótese é que o desabamento tenha sido causado por um dano estrutural, já que não há informações sobre explosão ou vazamento de gás. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) informou que obras "ilegais", sem registro no conselho ou na prefeitura, eram realizadas no 16º andar.
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