“Meu último paciente foi às 19h30, o desabamento foi por volta das 20h30. Eu estava na minha sala escrevendo, meu prédio começou a balançar muito, falei para minha secretária ‘nosso prédio vai cair’. Quando cheguei à porta da sala, vi que estava tudo apagado no corredor, as luzes do escritório começaram a piscar, eu sem saber o que estava acontecendo, comecei a desligar tudo para não queimar. Na hora pensei que o meu prédio estava desabando, parecia um terremoto”, contou ela, afirmando que conseguiu manter a calma a todo momento porque é funcionária do Corpo de Bombeiros.
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